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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Triste Realidade

Altos custos de produção, preços baixos na comercialização, condições climáticas desfavoráveis, exigências trabalhistas e normas para o transporte dos trabalhadores podem levar o pequeno produtor a desistir definitivamente da cultura do café.

Segundo matéria de Raquel Massote e Tomas Okuda da Agência do Estado de 29/04/09, “estima-se que o salário mínimo avançou perto de 500% do início do Plano Real, em 1994, até o ano passado. No período, o preço do fertilizante subiu cerca de 560%. Já o preço da saca de café passou de R$ 200,00 para R$ 246,00, ou seja, elevação de apenas 23% no período.
Levantamento da Conab mostra que no sul de Minas, principal região produtora de café do País, o custo de produção alcança R$ 293,41 a saca, para uma produtividade média de 30 sacas por hectare. Na terça-feira (27), conforme apuração do AE Taxas, a saca foi cotada na região a R$ 252,00.”

Nesse cenário caótico em que vive o cafeicultor, só nos resta a união e a busca por uma representação cada vez mais forte junto aos órgãos governamentais para uma reestruturação do setor antes que seja irreversível esse quadro.
Somente com uma participação ativa de todos os segmentos da sociedade das áreas produtoras teremos força para que sejam ouvidas nossas reivindicações.

Um comentário:

  1. Parabéns pela iniciativa, agora vejo uma luz para o futuro da cafeicultura. A sucessão familiar é de suma importância para a manutenção desta atividade, que sem dúvida, é um esteio na agricultura. Aos Filhos do Café, desejo muita sorte, pois deles é a garantia do presente e futuro desta força rural.
    Márcio Pierrotti Cambuquira MG

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